Trabalhar é uma manifestação da “nossa natureza (que) é criativa e, ao
expressá-la, geramos constantemente mais entusiasmo e criatividade, estimulando
um processo contínuo de contentamento no mundo à nossa volta. Trabalhar de bom
grado, com toda a nossa energia e entusiasmo, é o modo que temos de contribuir para
a vida.”(Tarthang Tulku).
Infelizmente isto não é uma realidade vivida por todos. Para
uma grande maioria, trabalho é quase sinónimo de stress. Embora possam viver
alguns momentos de satisfação a trabalhar, é sobretudo no que poderão fazer a
partir do rendimento obtido que reside a motivação para o trabalho e seu
sentido. Agindo quase como mercenários, sujeitamo-nos ao trabalho “duro” e “sem
sentido” em busca da compensação financeira que permitirá nossa satisfação na
vida, quer garantindo nossa sobrevivência, quer permitindo-nos a constituição
de família, quer propiciando-nos alguns momentos de prazer e bem-estar no lazer
e férias.
O trabalho é visto como algo
objectivo, envolvendo alguma tensão, e segue metas e parâmetros que não tem
muito a ver com a minha sensibilidade ou intimidade. Este mundo, o da
intimidade, parece não se encaixar no contexto do trabalho, excepto em algumas
conversas ou brincadeiras que possam surgir entre colegas, para descontrair,
nos intervalos. O trabalho é visto como algo eminentemente objectivo, ficando
para outras esferas qualquer manifestação de ordem mais subjectiva (onde então
podemos relaxar sem sermos vistos como desleixados ou irresponsáveis). Nada
mais natural esta divisão entre esferas objectiva e subjectiva (podem pensar
alguns), uma vez que o trabalho destina-se eminentemente à produção de riqueza
material. GRANDE EQUÍVOCO!
De facto, todos temos um valor único
e inestimável pelos dons e capacidades com que nascemos e pela potencialidade
singular de propagar ao mundo nossas habilidades, servindo ao bem comum e a nós
próprios. Segundo Tarthang Tulku, um lama do Tibete que combinou os
conhecimentos obtidos em seu treino tradicional com a observação dos hábitos e
problemas proeminentes na sociedade ocidental, “temos a responsabilidade de trabalhar, de exercer nossos talentos e
capacidades, de contribuir para a vida com a nossa energia… Trabalhar desta
forma (de bom grado, com toda a nossa energia e entusiasmo) significa trabalhar
com habilidade” (em O Caminho da Habilidade, Formas suaves para um trabalho
bem-sucedido, ed. Cultrix).
O trabalho pode ser um caminho de
crescimento, de aprendizagem sobre nós próprios e de estabelecimento de
relacionamentos positivos e saudáveis. Pode ser também uma via para
desenvolvermos nossa consciência e nosso amor pela vida! Em suma, o trabalho
pode ser um caminho para dar sentido a nossa vida!
E aí vocês podem perguntar- me: - Por quê buscar sentido para a
vida? Será isto necessário? Não estaremos complicando mais ainda nossa luta pela
sobrevivência incluindo mais esta tarefa?
De forma alguma, respondo aqui! A
busca de sentido para a vida não é mais uma mera tarefa, mas sim, aquilo que
verdadeiramente pode nos levar a sermos felizes, produtivos e úteis. Criar uma
vida com sentido é auto-realizar-se. Sem nenhum desprezo pelas outras formas de
vida, o facto é que a nossa consciência humana nos levou a necessitarmos de
algo mais do que a mera sobrevivência física (nosso lado vegetativo), e
satisfação de prazeres (nosso lado animal). Este algo mais é dado pelo sentido
e pela satisfação que experimentamos quando integramos mente, corpo e coração,
na vida.
Esta é a grande riqueza que
produzimos a trabalhar – a geração de uma satisfação e contentamento
genuínos que conferem uma qualidade única aos produtos e/ou serviços criados no
trabalho e a difusão deste contentamento no ambiente de trabalho, comunitário e
planetário, ampliando o impulso criativo ao longo da sociedade.
Todos estamos no mesmo barco, quer
queiramos ou não. Outrora, o facto de com um pequeno passeio podermos ver todos
os habitantes da nossa aldeia, fazía-nos ter muito presente o sentido
comunitário. Preocupava-nos mutuamente e com o meio que nos rodeava pois
precisávamos uns dos outros. O crescimento demográfico e a complexificação da
vida nas sociedades contemporâneas levaram à ilusão da existência de universos
completamente separados. Isto gerou um certo sentido de impotência mas também
um descaso com o alheio, levando-nos a acreditar numa certa irresponsabilidade.
Mera fantasia! Tudo afecta a todos e nós somos afectados por tudo. Somos
responsáveis sim!
Produzir riquezas materiais através
de processos que desprezam o potencial humano criativo é altamente insensato e
não produtivo, numa época em que a gestão equilibrada e ecológica dos recursos
é percebida como fundamental para o sucesso de uma empresa. Continuar a ignorar
que é a riqueza interior que produz a riqueza exterior é como nadar contra a
correnteza, o que obviamente disperdiça imensa energia criativa.
Cabe a nós, trabalhadores e
empregadores reflectir sobre o que queremos fazer e sobre o que de facto
estamos fazendo com o potencial criativo. Queremos continuar a produzir a
qualquer custo deste que haja lucro ou queremos nadar num mar de criação e
contentamento? Queremos continuar indefinidamente sérios, tensos, preocupados,
trabalhando em ritmo de stress ou gostaríamos de trabalhar com gozo e
relaxadamente? Serão as segundas opções possíveis? Não estamos a criar uma
fantasia pueril?
Sim, tudo é possível! É a sonhar que produzimos a
realidade! É importante no entanto distinguir fantasia de sonho! A fantasia é
uma imagem, uma ilusão, muitas vezes reflexa dos medos ou padrões de pensamento
de uma cultura. Ela é como uma miragem que quando nos aproximamos desvanece.
Constantemente perdemo-nos entre elas e por isto sentimo-nos insatisfeitos pois
afastamos da nossa verdade. O sonho é a potencialização, a ante-visão de um
desejo, que nasce do nosso âmago. Sonhar é ouvir a nossa voz interior. Nós,
seres humanos, vivemos do sonho, sem sonho o mundo não seria o que é hoje. Se
tivéssemos vivido limitados à “realidade” (esta sim é uma fantasia colectiva,
muitas vezes) nenhuma invenção teria sido feita. A ciência e as principais
criações tecnológicas e artísticas de que desfrutamos nasceram do sonho.
Sonhar é o início de toda criação, é
a nossa ligação intuitiva com o divino (ou se quisermos, com a consciência
universal) é a nossa escuta da voz divina. Segundo Jean Yves Leloup,
ex-sacerdote ortodoxo, psicólogo, escritor e estudioso da consciência humana, a
essência da tradição espiritual genuína cristã pode ser compreendida com o
Livro de Jonas. Este livro conta a história de Jonas e seus diálogos com Deus.
Pode ser interpretado como o processo de abertura para o Eu superior, o Eu
divino em nós. Todo o valor da tradição cristã assenta sobre a história de
Jesus e sua veracidade. Segundo historiadores do Cristianismo, Jesus actuava
junto aos seus seguidores de uma forma muito semelhante ao que o Livro de Jonas
aborda, ou seja, direccionava suas pregações (que eram actuadas mais do que
meramente verbalizadas) para a escuta da voz interior, da voz divina em nós
próprios. Não ouvir a voz interior (como Jonas que não segue o apelo de Deus)
sujeita-nos ao sofrimento da turbulência errática (tempestade que Jonas
enfrenta em alto mar) que cada vez mais
nos afasta de nós próprios, até sucumbirmos ao mundo da escuridão da
inconsciência (Jonas é engolido por um grande peixe). Portanto, ouvir a voz
interior é a nossa verdadeira chance de realização. A realização, por sua vez,
é a nossa possibilidade de libertação da consciência em vida, iluminando-a de
sentido e cor!
Algumas medidas tornam-se necessárias
ou pelo menos aconselháveis para este redireccionamento do trabalho no sentido
da sua verdadeira fonte - a criação interior.
O ponto de partida (e de chegada,
pois quanto mais investimos nele mais ele cresce), é desenvolvermos a
consciência para uma “atenção plena”. É importante situarmos que nossa
perspectiva não é meramente psicológica mas sim holística (espiritual). Não
estamos a falar de melhorarmos nossas capacidades cognitivas, mas sim de um
trabalho de ligação entre a mente e o coração. A princípio isto pode parecer
algo insólito mas com a prática vemos como é muito mais eficaz esta abordagem
holística.
Em primeiro lugar é importante olharmos
para nós próprios. Ouvirmos nossos pensamentos, sentirmos nossas emoções.
Darmos espaço para tudo isto existir. Para melhorar ou mudar alguma coisa em
nós ou numa situação é preciso conhecê-la, observá-la e aceitá-la. Por vezes
simplesmente direccionar a atenção para nós próprios ou para o problema que
queremos sanar é suficiente para resolver a questão. Do ponto de vista da
saúde, por exemplo, levar a atenção para alguma perturbação que estejamos a
sentir, tendo consciência da respiração que deve ser equilibrada e harmoniosa,
é o suficiente para sanar o mal-estar. Conectarmos com o nosso âmago tem um
poder altamente harmonizador e curativo. Nós esquecemo-nos disto pois raramente
o praticámos. Em essência somos livres e equilibrados. “Bebemos” do
Universo sua força e harmonia infinitas. É portanto fundamental retomarmos o
contacto com o nosso âmago em toda a sua liberdade e pujança. Podemos agilizar
isto praticando a auto-observação (com aceitação, não fazendo julgamentos). A
meditação é um exercício excelente que ajuda muito no resgate da liberdade
interior.
Em segundo lugar é importante
olharmos para o trabalho como alguém de quem gostamos e desejamos cuidar
carinhosamente. Investir afectivamente no trabalho, usando a força do coração e
da mente, dá-nos uma motivação especial que nos permite encarar tarefas
difíceis com abertura e disposição. Para isto é importante que ampliemos a
visão do trabalho como um meio de sobrevivência para vê-lo também como um meio
de crescimento e aprendizagem.
Direccionar a mente e focar a
atenção são atitudes bastante úteis para o sucesso do seu desempenho.
Realizar cada tarefa de uma vez e de forma concentrada evita o desperdício
energético de uma mente a divagar. Trabalhar bem e com carinho é um bom
exercício para o corpo e para a mente. O enfoque no investimento afectivo e não
no mero cumprimento de obrigações elimina a tensão. Somos alimentados por
sentimentos positivos de contentamento. Conforme vamos aprendendo a estabelecer
metas mais sensatas e adequadas às nossas capacidades, conseguimos cumprí-las
com mais facilidade. A satisfação que disto decorre fortalece nossa capacidade
para crescer na vida. O verdadeiro crescimento surge da integração e da
aplicação de habilidades práticas e de atitudes positivas, no trabalho e na
vida.
O uso correcto e justo da energia
também é um factor que muito contribui para um trabalho realizador. A energia é
a força que tudo move. A mente precisa de energia para funcionar e o corpo
também. Obtemos energia através do ar que respiramos, da alimentação, e das
trocas afectivas. Nascemos com um arsenal energético herdado dos nossos pais e
adquirimos energia ao longo da vida. Também a gastamos e boa parte da nossa
saúde e sucesso em qualquer empreendimento que fazemos na vida depende do uso
que fazemos da energia. Ela, enquanto força motriz, é a base para tudo o que
fazemos, quer se passe no interior do nosso corpo e mente, que se passe entre
pessoas, quer se passe no mundo. Quando conhecemos e usamos de forma harmoniosa
nossa energia também conseguimos lidar melhor com a energia que nos rodeia,
quer humana, quer ambiental. A prática do Chi-Kung, do Kum Nye ou do Tai chi
chuan podem ser excelentes recursos para aumentar a probabilidade de uma vida
exitosa.
“Quando estamos relaxados, calmos e
abertos, como um lago numa clareira, a qualidade da nossa natureza interior
sobressai nitidamente” (Tarthang Tulku em O
Caminho da Habilidade). Temos uma
melhor percepção de nós próprios de tudo o que nos cerca. Recebemos mais
energia que bem focada nos permite pensar com mais clareza. Temos mais
auto-confiança e movimentamo-nos com maior fluidez.
Ao contrário do que muitas vezes
pensamos, o relaxamento permite-nos usufruir mais a contento das nossas
capacidades, contribuindo para uma atenção e presença plenas. Mantendo-nos
relaxados, a energia flui melhor. Tendo mais energia (ou melhor acesso a ela),
nossa mente funciona melhor. Neste sentido é muito útil o conhecimento e a
adopção de práticas que promovam o relaxamento. Neste campo existem muitas
actividades. Algumas delas são ancestrais tais como o sistema do Tao Curativo
que utiliza técnicas de transformação do stress em saúde e vitalidade. Seu lema
é: se queremos ter mais energia devemos procurar evitar suas fugas. Nós
desperdiçamos energia deslocando demasiada atenção para o exterior,
entregando-nos a emoções negativas e utilizando irresponsavelmente nossa
energia sexual. Neste sistema do Tao Curativo aprendemos a relaxar, a
direccionar a atenção para o interior, a harmonizar nossas emoções e a utilizar
a energia sexual para o nosso crescimento espiritual. Todas as técnicas deste
sistema são altamente energizantes, harmonizadoras e relaxantes, sendo o
Sorriso Interior uma técnica extremamente útil e acessível.
Todos sabemos a força que tem sobre
nós sermos apreciados com sinceridade por outrem. É maior ainda o impacto desta
força quando somos nós a apreciar o que quer que seja, A apreciação tem
este efeito porque flui desde o coração e traduz sua ligação amorosa com aquilo
(aquele) que é apreciado. É também uma forma de conectarmos mente e coração com
o presente.
Todos queremos ser felizes e
saudáveis. Isto é um desejo natural. Muitas vezes passamos longos períodos em
busca de satisfação, enfrentando várias adversidades, sem pouca ou nenhuma
compensação. Quanto sacrifício fazemos! Na verdade não é de todo necessário,
pois basta olhar e apreciar pequenas coisas que nos tocam (e que sempre existem
pois senão não estávamos vivos) para alimentar um pouco o coração e ser feliz.
Termos metas e planos é saudável, mas também é importante deixarmos o coração
bater e regojizar-se de estar vivo, pois a felicidade é seu sentimento natural.
Não o tolhamos! Deixemo-nos encantar pelo presente, este sim, fonte de toda
satisfação.
“A concentração é como um
diamante, (ela é) a focalização brilhante da nossa energia, inteligência e
sensibilidade” (Tarthang Tulku em O
Caminho da Habilidade). Quando desenvolvemos nossa capacidade de
concentração tornamos a consciência mais aguçada e vital, ao mesmo tempo, e
isto aumenta a capacidade de apreciar as experiências. Embora envolva uma
focalização da energia, a concentração não deve ser vista como um estreitamento
da mente, pelo contrário, ela pode ser um meio para nos abrirmos para o
trabalho, para a experiência e para a vida. Neste sentido, desenvolver a
concentração, deve ser um trabalho instigante e estimulante, ao mesmo tempo que
conduz a mente com firmeza, para os focos principais. Não devemos cercear nem
obrigar a mente. Todo o trabalho deve ser suave e não opressivo.
Quando trabalhamos de forma
concentrada e bem, temos mais confiança. Não nos perdemos em confusões e
ansiedades, dispondo de mais energia criativa para a realização e satisfação
dos nossos objetivos.
O tempo é aquilo que permite
que as coisas aconteçam, é o fluxo dos eventos, o desdobrar da experiência –
esta é a sua verdadeira natureza. Infelizmente e na maior parte das vezes, não
aprendemos a utilizá-lo a contento. Gastamo-lo com pensamentos inúteis, sem
direcção, sem propósito. Por consequência, nosso crescimento pessoal é lento e
instável. Isto gera um sentimento de que o tempo está a passar rapidamente.
Reagimos correndo atrás do tempo. Sobrecarregamo-nos de tarefas feitas em
simultâneo que com certeza não serão realizadas satisfatoriamente. Tudo isto
impede-nos de uma verdadeira satisfação, e de um aprofundamento do sentido e
propósito da nossa vida.
Só conseguimos nos satisfazer com o
que fazemos se estamos em harmonia com o fluxo do tempo. Quando este é bem
usado, cada minuto é como se fosse uma jóia que enriquece nossa experiência de
vida, pois o tempo é a nossa vida! Quando aprendemos a doseá-lo, medindo-o e
calculando-o em função das tarefas que temos, o tempo parece expandir-se.
Conseguir planejar e executar as tarefas no tempo justo, dá-nos um sentido de
rapidez e fluidez; não a rapidez de estarmos correndo atrás do tempo, mas sim
um bom ritmo de trabalho. Isto permite-nos um maior controle e predição dos
resultados, aumentando a confiança na nossa capacidade de realização.
O fortalecimento da consciência do
tempo apura a apreciação de tudo o que acontece a nossa volta. Temos mais
energia para partilhar e ficamos mais disponíveis para ajudar os outros a
aprenderem e a crescerem. Sentimo-nos mais úteis e prestáveis o que faz crescer
o significado do trabalho em nossas vidas.
Todos nós, de certeza, já vivemos
momentos em que estávamos tão envolvidos no que fazíamos que nada mais
importava. O interesse voltava-se exclusivamente para a tarefa realizada, a
qual tomava por inteiro nossa concentração. Tínhamos bastante clareza sobre o
que queríamos e sobre o que era necessário fazer para atingir nosso objectivo.
Ao terminar um trabalho desta natureza vivemos um sentimento intenso de
satisfação que perdura, instigando-nos para novos trabalhos feitos com mesmo
empenho. Isto é trabalhar no nível visceral. A qualidade leve e
ascendente da nossa energia quando assim trabalhamos, nos proporciona segurança
e é uma fonte de inspiração para os que nos rodeiam.
Infelizmente, poucas vezes actuamos
com esta inteireza, pois somos levados por receios que acabam por dividir nosso
Ser. Daí vamos alimentando uma espécie de bola de neve de distracções e
desculpas que aumentam mais ainda nossa distracção e divisão. Quando sentimo-nos
mal com o que estamos a fazer no trabalho, cabe perguntar de que forma nos
afastamos de um trabalho a nível visceral. Quais são os pensamentos e receios
que nos fizeram distanciar da nossa essência. Conhecer nossos padrões de
trabalho e de relacionamento com os outros e sermos justos na utilização da
nossa energia, pode nos encaminhar para uma vida profunda e cheia de
significado.
Não se trata de se dar mais vigor às
acções nem ímpeto aos pensamentos, (não há que ser uma pessoa freneticamente
empolgada, nem mudar de natureza para parecer uma pessoa muito dinâmica e
activa). Trabalhar a nível visceral é usar de forma total e ligada a mente, o
coração, a energia e a atenção plena.
Com estas 8 ferramentas para a
criação de uma "atenção plena" (Liberdade Interior, Cuidando do
Trabalho, Energia, Relaxamento, Apreciação, Concentração, Tempo, Trabalhando no
Nível Visceral) construímos uma base sólida para assumirmos o trabalho como uma
via de crescimento, desenvolvimento e realização. É só por em prática!